DE SÃO PAULO
Divulgação |
J. K. Rowling, autora dos livros Harry Potter |
No universo de Harry Potter, para se ter acesso à Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, é preciso uma carta. Com o novo site Pottermore é a mesma história. Só que, em vez de vir com uma coruja, as boas-vindas vêm por e-mail.
Pottermore é a esperança dos fãs de Harry Potter, depois do fim da saga. Criado pela escritora J. K. Rowlling, o site promete trazer histórias que não estão nos livros. E, assim, preencher um espacinho no coração dos milhões de órfãos do bruxo.
O problema é que Pottermore só será aberto ao público em outubro. Mas, desde o começo de agosto, já era possível se cadastrar para ter acesso antecipado e testar o novo site. Para isso, era necessário responder algumas charadas. Quem conseguisse avançava para a próxima fase: roer as unhas e esperar o e-mail com o acesso.
As charadas já acabaram. Muitas pessoas responderam e as primeiras já estão entrando no site. Pottermore é uma viagem pelo primeiro livro da saga, "Harry Potter e a Pedra Filosofal". Nele, é possível ir ao banco Gringotes, andar pelo Beco Diagonal e até comprar uma varinha.
No fundo, parece um jogo de RPG, em que é possível conectar-se a sua conta do Facebook e duelar com seus amigos. Ou, para os mais tranquilos, comprar sapos de chocolate e aprender feitiços.
A autora também traz curiosidades que não entraram nos livros, como a relação entre os pais de Harry e seus tios, os Dursley. As aventuras e o conteúdo das outras seis obras estarão disponíveis em Pottermore no próximo ano.
Se você respondeu às charadas e conseguiu se cadastrar, o e-mail de boas-vindas pode demorar. A ideia é liberar o acesso antecipado aos poucos. Se não respondeu, em outubro todos poderão entrar no mundo mágico de Harry Potter. De novo.
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