quarta-feira, 27 de abril de 2011

Flit gera expectativa positiva para diferentes segmentos econômicos de Palmas

“O fluxo de pessoas que sai de Palmas para visitar o interior do Estado no meio do ano é imenso, o que esvazia o turismo da Capital. Com a realização da Flit, vamos poder equilibrar isto, o que será sensacional para diversos segmentos econômicos daqui.” Declarou, assim, o presidente da Associação Brasileira das Agências de Viagens no Tocantins (Abav-TO), Gleber Miler Ferreira, após o encontro promovido pelo secretário estadual da Educação, Danilo de Melo Souza, na noite desta quarta-feira, 20, na Seduc, que reuniu representantes tocantinenses dos ramos turísticos, gastronômicos e de algumas associações, para discutir sobre a Feira Literária Internacional do Tocantins (Flit), que acontece entre os dias 1º e 10 de julho, na Praça dos Girassóis, em Palmas.

Para o empresário e vice-presidente estadual da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), João Damasceno Felipe Filho, não só a data do evento é favorável, mas, também, a própria consulta aos diferentes segmentos ajudará a mudar a realidade da Capital durante as férias de julho. “Palmas apresenta um enorme potencial turístico, e a Feira vai nos ajudar a promovê-lo, pois vai prestigiar os setores culturais, artísticos, gastronômicos, turísticos e de entretenimento. Temos muitas coisas boas a serem mostradas, e, agora que estamos sendo consultados, vamos poder fazer com que elas sejam conhecidas”, enaltece João Damasceno.

Outro que se mostrou entusiasmado foi o presidente da Associação dos Trabalhadores Ambulantes em Eventos Sociais e Culturais de Palmas (Atrescup), Márcio Alves Ferreira, que vê na Flit a oportunidade da categoria crescer. “Ficamos muito satisfeitos por sermos procurados, pois queremos acabar com a discriminação que há contra a nossa classe. Para isto, vamos buscar nos profissionalizar, nos organizar para aproveitar esta chance e realizarmos um trabalho dentro do que nos for pedido, para podermos crescer”, explica Márcio Ferreira.

Conforme explica o secretário Danilo de Melo, além de promover a formação de um público leitor no Estado, a Flit visa, de igual maneira, estimular o firmamento de outro tipo de turismo no Tocantins. “Não é de hoje que muitos já falam do ecoturismo tocantinense, com todas as belezas naturais, como as que existem na região do Jalapão, por exemplo. Agora, com a Feira, queremos desenvolver o turismo cultural, atraindo visitantes para a Capital. A expectativa é que tenhamos um público médio de 50 mil pessoas por dia circulando no evento; por isto, ele será um momento em que todos os segmentos poderão dar visibilidade às diversas riquezas humanas e culturais daqui”, afirma Danilo de Melo.

fonte: http://conexaoto.com.br/2011/04/21/flit-gera-expectativa-positiva-para-diferentes-segmentos-economicos-de-palmas

terça-feira, 26 de abril de 2011

O mistério dos figurantes recorrentes nas publicações Marvel e DC. Expressem suas opiniões!


Na semana passada, o roteirista Scott Snyder (Vampiro Americano) postou em seuTwitter as imagens de um intrigante mistério que, desde então, tem invadido sites, blogs e fóruns de discussão na internet dos Estados Unidos, despertando acalorados - e não menos divertidos - debates.
Quem são os dois personagens figurantes presentes em todos os livros infanto-juvenis de super-heróis lançados nos últimos meses, pelas duas editoras?
Um homem ruivo de barbicha e óculos e outro de cabelos negros e sem barba aparecem na maioria das vezes como policiais, mas também podem ser vistos como convidados de uma festa em Gotham City ou esperando ônibus em um ponto de Metrópolis.
O mistério ficou ainda maior quando um leitor descobriu que os mesmos personagens estão em um livro dos Transformers, também lançado neste ano.
Qual seria a explicação para a presença desses figurantes em publicações de diferentes editoras e desenhados por diversos artistas?
Muitas teorias estão circulando pela grande rede. Uns apostam em algum tipo de viral para um novocrossover entre Marvel e DC. Mas isso pode ser descartado pela presença dos dois homens no livro dos carros-robôs da IDW Publishing.
Leiam a matéria completa:


quinta-feira, 14 de abril de 2011

Os guarulhenses irão realizar o Salão do Livro

 





Acontece hoje (14/04) às 19 horas, a coletiva de lançamento do Salão do Livro de Guarulhos organizado pela Secretaria de Educação de Guarulhos, o lançamento será realizado na Sede Municipal de Educação. O 2º Salão do Livro acontece entre os dias 29 de abril a 08 de maio de 2011 no Parque Cecap, a Câmara Brasileira do Livro (CBL) empresta apoio institucional ao Salão do Livro de Guarulhos, e será representada por José Erivan Gomes diretor da CBL, no lançamento do Salão de Guarulhos.


fonte: CBL

terça-feira, 12 de abril de 2011

A história da educação paulista

fonte: Mariana Mandelli - O Estado de S.Paulo

Nas fotos amareladas, algumas quase apagadas, retratos em preto e branco da ciranda no recreio, da fila de crianças no pátio e das aulas de costura, de música e até de esgrima. Não há sinal de celulares, computadores ou materiais escolares descolados, cheios de cores e de personagens dos desenhos animados. São relatos em imagens que narram o cotidiano escolar de mais de um século atrás.

Arquivo Público do Estado de São Paulo
Escola Normal no bairro da República, centro de São Paulo, em 1908

Um pouco da história do sistema de ensino paulista agora está também na internet. O site temático Memória da Educação, que conta com parte do acervo do Arquivo Público do Estado, foi abastecido com documentos inéditos dos municípios de Campinas, Araraquara, Casa Branca, Guaratinguetá e Santa Cruz do Rio Pardo. São, principalmente, fotografias e relatórios. Ao todo, a página tem 25 mil documentos digitalizados - ou 90 metros lineares.
O Memória da Educação (www.arquivoestado.sp.gov.br/educacao) é a primeira experiência neste formato do arquivo estadual, utilizando diferentes acervos para tratar de um mesmo tema. O documento mais antigo disponível no site é de 1842. Já o mais "recente" data de 1945.
"A ideia é democratizar o acesso à documentação e permitir que o público conheça um pouco do passado, da época em que a educação era um privilégio de poucos", conta Carlos Bacellar, coordenador do arquivo. Segundo ele, a documentação também é fonte de pesquisas acadêmicas e motivo de interesse pessoal de quem quer relembrar o passado.
O site deve ser atualizado periodicamente. Entre as preciosidades encontradas está um ofício de 1858 sobre a dificuldade em achar docentes bem qualificados para lecionar as disciplinas obrigatórias.
Do acervo, 4 mil documentos são imagens e ilustrações. Há também 64 relatórios das Delegacias Regionais de Ensino do Estado, que trazem à tona as questões pedagógicas e administrativas dos períodos - é possível saber, por exemplo, quantos funcionários e quantas matrículas tinham os colégios de cada região.
Há vários casos em que as informações sobre eles são escassas. Um arquivo de 1908, por exemplo, chamado "Album de Photographias Escola Normal e Anexxas de São Paulo - 1908", não reúne somente fotografias do colégio que, mais tarde, transformou-se na ilustre Escola Estadual Caetano de Campos e hoje funciona como sede da Secretaria Estadual de Educação, na Praça da República, centro. Acredita-se que o álbum contenha também figuras de outras escolas, ainda não identificadas.
Detalhes. Mas a história da educação paulista se revela mesmo além dos documentos oficiais: são as páginas de avaliações e trabalhos das crianças que dão o testemunho do aprendizado da época. Com a caligrafia rebuscada, cheia de curvas, a prova de Maria Carolina Marins é um exemplo. Na capa, a seguinte inscrição, com o português da época: "Provas escriptas da alumna do 4.º ano do Grupo Escolar Antonio Padilha em Sorocaba". A data? 3 de dezembro de 1896.
O documento, que termina com o desenho de uma rosa dos ventos colorida, contém as provas de "Physica", "Botanica", "Mineralogia", "Historia do Brasil", "Francez", "Chimica", "Arithmetica", "Geographia", "Geometria Pratica", "Zoologia", "Grammatica", "Musica" e uma redação dedicada a seu pai.
Outra curiosidade é o mapa da antiga escola Joaquim Mariano Lobo, de 1852, que lista 21 alunos. Ao lado dos nomes, as colunas revelam as idades - entre 6 e 10 anos -, os responsáveis, o número de faltas e o que o os alunos sabiam antes de ingressar no colégio, bem como o que conseguiram absorver do conteúdo até aquela data. João Estevão, de 9 anos, por exemplo, só sabia soletrar. Já Francisco Rodrigues, de 8, ingressou sabendo apenas o "ABC" e, em abril, já sabia ler, escrever e multiplicar.
Além da prova de Maria Carolina e do mapa, outros documentos também revelam como, em 170 anos, o sistema público de ensino do Estado se modificou. Os especialistas em história da educação brasileira lembram, para explicar as transformações, que a escola pública nasceu elitizada, com exames de admissão que privilegiavam os filhos de famílias ricas. "Essa escola é um fenômeno do começo da República , que não se preocupava em democratizar o ensino", conta Bruno Bontempi Júnior, professor de História da Educação da Universidade de São Paulo (USP).
As aulas de esgrima, costura e música que estão retratadas nas fotografias são, segundo a professora Leda Rodrigues, da Pós-Graduação em Educação: História, Política, Sociedade da PUC-SP, imagens de um tempo em que não existia uma estrutura curricular consolidada e em que a mulher tinha outro papel. "Ela tinha de aprender ofícios ligados à família", afirma.
A própria universalização do ensino provocou mudanças na grade curricular. Conforme a demanda por escola aumentou - especialmente com a classe operária que surgiu com a industrialização paulista, por volta de 1930 - a expansão do ensino público foi forçada a ocorrer. "Mas os investimentos não acompanhavam o processo com a qualidade necessária", explica Bontempi. "Assim, com a expansão do ensino privado, a classe alta migra para o sistema particular."
CRONOLOGIA
Da monarquia à república
1808 a 1860 
A primeira lei
Dom João, que veio com a corte portuguesa para o Brasil em 1808, incentiva a formação de professores e a instrução primária. Em 1827, é instituída a primeira Lei Geral da Educação Pública no Brasil Independente, que regulariza o ensino mútuo obrigatório. Em São Paulo, a primeira lei surge em 1846, regulamentando a educação primária e criando a escola normal masculina.
1860-1900
O ideal republicano
Com a Constituição Republicana, em 1890, ocorre a separação entre a Igreja e o Estado, o que promove a educação laica. Em São Paulo, o período é marcado pelas reformas de ensino primário e normal e pela organização de uma rede de escolas normais e complementares. A Escola Normal, de 1846, que se torna a Caetano de Campos mais tarde, é dessa época. Surgem também as escolas profissionais oficiais e os liceus.
1900 a 1930
Organização do sistema
O crescimento da população e a vinda de imigrantes, efeitos da produção do café e da industrialização, aumentam a demanda por educação. Surge a intenção de erradicar o analfabetismo e expande-se o número de escolas preliminares, noturnas, isoladas (tanto rurais quanto urbanas) e também profissionais. Disciplinas como educação física, intelectual e moral são incentivadas, bem como o escotismo, a música, o rádio e o cinema. Em 1918, o recenseamento mostrou que menos da metade das 480.164 crianças entre 7 e 12 anos frequentavam escolas.
1930-1964
A primeira LDB
Em 1932, surge o manifesto em defesa da escola pública obrigatória, leiga e gratuita. Em 1933, a escola normal de São Paulo é elevada a curso superior e vira Instituto de Educação Caetano de Campos. Em 1961, é aprovada a primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que propõe a equivalência dos ramos do ensino médio – técnico e secundário.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

LANÇAMENTO DA WAK EDITORA O BÊ-A-BÁ DO DÓ-RÉ-MI

O  BÊ-A-BÁ  DO  DÓ-RÉ-MI

REFLEXÕES E PRÁTICAS SOBRE A EDUCAÇÃO MUSICAL

NAS ESCOLAS DE ENSINO BÁSICO



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AUTORA: MÁRCIA VICTÓRIO

                                                        

Formato: 21x29cm   -   92 páginas  



ISBN/COD. BARRAS:  978-85-7854-137-8

Preço: R$ 34,00



Em agosto de 2008, o presidente Lula sancionou uma lei tornando obrigatório o ensino de Música na Educação Básica, devendo as escolas, até 2012, se adaptarem às novas exigências.

Com certeza, será necessário um tempo para que se formem docentes preparados a fim de cumprir a norma do governo, e este livro, que não tem a menor pretensão de ocupar um lugar na formação acadêmica, busca singelamente contribuir para a instrumentalização dos novos professores que chegam às escolas.

Escrito por uma profissional com mais de 25 anos de experiência em sala de aula no ensino básico, apresenta-se como um aliado valioso na sistematização da Educação Musical expondo reflexões sobre o caráter ético/estético que a envolve e, também, sugestões de práticas musicais-educativas, de modo que se incentivem os docentes – neófitos ou não – a transformar suas aulas de Música em um espaço de construção do Som e do Ser.  

www.wakeditora.com.br

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Grécia possui o texto decifrável mais antigo de toda a Europa

DA FRANCE PRESSE

Uma tábua de cerâmica com mais de 3.000 anos, com o texto (decifrável) mais antigo da Europa, encontrava-se em um sítio arqueológico do Peloponeso, na Grécia, informou um arqueólogo da Universidade do Estado do Missouri (EUA) na terça-feira.
"A tábua sugere que a escrita é muito mais antiga do que se acreditava até o momento", explicou o arqueólogo Michael Cosmopoulos em e-mail enviado à agência de notícias AFP.
A tábua de cerâmica surgiu durante escavações na colina de Iklena, aldeia de Messênia, a 300 km a sudoeste de Atenas.
A artefato tem um século a mais que as tábuas já descobertas até o momento, destacou o arqueólogo.
"Trata-se da placa de argila cozida (com escrita) mais antiga já descoberta na Grécia, o que a torna a mais antiga da Europa", disse Cosmopoulos.
Ao que parece, trata-se de um "documento financeiro" procedente de uma cidade da antiga região de Messênia.
"Em um dos lados da tábua figuram nomes e cifras, e do outro lado um verbo relativo à confecção".
A inscrição está em linear B, uma escrita utilizada pelos micênios na idade do bronze (1.600 anos a.C.). Seria o equivalente à época da guerra de Tróia descrita no épico "Ilíada", de Homero.
As escavações, sob a supervisão da Escola de Arqueologia de Atenas, tiveram início em 2006 e já revelaram ruínas de uma enorme estrutura com grandes muralhas datada de 1550-1440 a.C.
Segundo Cosmopoulos, o local foi destruído provavelmente no ano 1.400 a.C, antes de ser invadido pelo reino de Pilos, cujo rei, Nestor, é mencionado na "Ilíada".

Prêmio Vivaleitura abre as inscrições para sua 6ª edição



Prêmio Vivaleitura, tem como objetivo estimular e reconhecer as melhores experiências que promovam a leitura. Em sua 6º edição o projeto que se destaca por sua abrangência e alta relevância, uma iniciativa dos ministérios da Educação e da Cultura e Fundação Santillana. É a maior premiação individual para o fomento a  Leitura no Brasil. As inscrições são gratuitas e terminam no dia 20 de julho, o projeto está comemorando cinco anos, e tem premiação de R$ 30 mil para os vencedores de cada categoria. Para inscrições e informações: www.premiovivaleitura.org.br

terça-feira, 5 de abril de 2011

sugestão: FILOSOFANDO COM OS SUPER-HERÓIS da Editora Mediação



FILOSOFANDO COM OS SUPER-HERÓIS
Gelson Weschenfelder

R$ 24,00

Apesar do imaginário popular, as histórias em quadrinhos não servem apenas ao divertimento do leitor. Neste livro, o escritor convida crianças, jovens e adultos a filosofar com os super-heróis e super-heróinas, refletindo sobre questões referentes à ética, à moral, ao gênero, aos direitos humanos, à formação da cidadania, entre outros temas abordados de forma convidativa e original por parte do autor.

Último 'Harry Potter' terá muita ação e aventura, promete produtor



Fonte: Efe

NOVA YORK - A última entrega da saga cinematográfica de Harry Potter, que chegará aos cinemas em julho para histeria de milhões de fãs, é um filme de ação e aventura "pouco convencional", detalharam seus produtores nesta segunda-feira, 4, em Nova York.

"É um filme cheio de ação e aventura, mas pouco convencional para Hollywood", indicou David Heyman, um dos produtores, durante um encontro com a imprensa por ocasião da inauguração de uma grande exposição com objetos originais do filme e reproduções de seus cenários.

Heyman, que esteve acompanhado pelo também produtor David Barron e por grande parte do elenco da saga - à exceção de seus principais protagonistas -, detalhou que o filme que encerrará a adaptação para a telona da história criada pela britânica JK Rowling satisfará e surpreenderá os fãs do bruxo.

"Tem mais ação que na primeira parte e está cheia de aventura, mas é pouco convencional na maneira em que o espectador se encontra percorrendo boa parte das lembranças dos protagonistas", indicou Heyman sobre a segunda parte de "Harry Potter e as Relíquias da Morte", dirigida por David Yates.

O produtor destacou as grandes batalhas do novo título, com menção especial à destruição de Hogwarts, o colégio onde estudam os protagonistas e onde "até agora estavam a salvo".
"Até ali chega a guerra e a destruição", detalhou Heyman, que revelou que durante as filmagens foi preciso derrubar e construir várias vezes os complexos cenários onde Harry Potter e seus amigos estudam, já que o filme não foi rodado sequencialmente.

O produtor não quis revelar mais detalhes antes da estreia mundial do filme, que acontecerá em 15 de julho, mas disse que o último dia de filmagens foi "muito triste".
"Foi um dia cheio de emoções. Ao longo de dez anos tínhamos criado uma família que agora se separa", indicou Heyman.

Heyman e o elenco estão em Nova York para a festa de inauguração de uma grande exposição sobre os filmes do jovem bruxo no Discovery Center, na Times Square, e para o lançamento em DVD da primeira parte de "Harry Potter e as Relíquias da Morte", que chegará a diversos países na metade deste mês.
Entre os atores da saga, estiveram presentes Michael Gambon (Dumbledore), Robbie Coltrane (Hagrid) e Helen McCrory (Narcisa Malfoy), além de quase toda a família Weasley: Bonnie Wright (Gina), James e Oliver Phelps (Fred e George), Mark Williams (Arthur) e Domhnall Gleeson (Gui).

As maiores ausências do encontro com a imprensa em Nova York foram os três protagonistas: Daniel Radcliffe (Harry Potter), Emma Watson (Hermione) e Rupert Grint (Rony Weasley).
Também não estiveram presentes Ralph Fiennes (Lorde Voldemort), Alan Rickman (Severo Snape) e Helena Bonham Carter (Belatriz Lestrange).